Eu sempre quis entender toda essa paranóia com diferenças, esses paradigmas sustentados de idades diferentes, rostinhos contados, cores, sons e gostos iguais. Essa mesmice de “eu te amo, porque você faz meu tipo”, essa repetição de coisas sem lógica. Não existem tipos, cores, lógicas, noções, existem um coração pulsando e aqueles milhares de cores, tons, imensidões de informações, pessoas. Existe um coração pulsando, um coração que pode não mover o mundo, mas, que talvez traga as direções de tudo que os olhos não podem enxergar, e acredite, é o coração que vai te levar a rumos desconhecidos e sensações inusitadas.
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